Acumulação de excedentes: Denominação utilizada quando parte da produção não é necessária para consumo imediato das populações e é armazenada.
Aglomeração urbana:concentração da população e de habitações. Nestes locais, para além da agricultura, a população dedicava-se a outras actividades: ao comércio, ao artesanato, à religião, à guerra.
Sociedade estratificada:Sociedade dividida em escalões ou estratos, de forma hierarquizada, consoante o poder, a dignidade das suas funções e a riqueza de cada um desses estratos populacionais.
Sociedade Hierarquizada:
Sociedade organizada do mais importante para o menos importante.
Poder sacralizado:Autoridade exercida pelos chefes (faraó, rei, sacerdotes) em nome dos deuses. O chefe é considerado deus ou seu representante.
Politeísmo:religião em que se admite a existênxia e se presta culto a vários deuses.
Fonte escrita:documento escrito que fornece informação sobre a acção ou o pensamento do Homem em determinado tempo.
Patriarca:
primeiros chefes hebraicos, cujo poder estava ligado à sua idade.
Monoteísmo:crença num só Deus.
Escrita alfabética:conjunto de sinais desenhados a que correspondem sons. O alfabeto português é formado por 23 sinais(letras).
Conceitos básicos do Tema A.2.: O Contributo das primeiras civilizações
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A queda do Império Romano do Ocidente
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História dos postais que, alguns de nós, ainda enviam no Natal
O costume de enviar cartões de saudação pode ser seguido até um antigo Chinês que trocou mensagens de boa vontade para celebrar o Ano Novo, e mesmo até aos Egípcios, que transmitiam os seus cumprimentos em rolos papiro.
Até ao início de 1400, cartões artesanais de papel foram trocadas na Europa. Os alemães são conhecidos por ter impresso cumprimentos de Ano Novo de xilogravuras, e ,em papel, feitos à mão, no Dia dos Namorados, eram trocados cartões por toda a Europa no início de 1400.
Na década de 1850, o cartão tinha sido transformado num presente relativamente caro, feito à mão e entregue pessoalmente, era um meio popular e acessível de comunicação pessoal, em grande parte devido aos avanços na impressão e mecanização.
Os primeiros Cartões de Natal que apareceram na forma publicada surgiram em Londres em 1843, quando Sir Henry Cole contratou o artista John Horsley Calcott para desenhar um cartão de férias que ele poderia enviar para seus amigos e conhecidos. Na década de 1860, empresas como a Marcus Ward & Co, Goodall e Charles Bennett começaram a produção em massa de cartões. Eles empregaram artistas bem conhecidos, como Kate Greenaway e Walter Crane como ilustradores e designers de cartões.
A evolução técnica, como a litografia colorida em 1930, impulsionou a indústria de cartões de saudação fabricados. Cartões bem humorados, conhecidos como cartões de estúdio, tornaram-se populares no final dos anos 1940 e 1950.
Na década de 1970 os postais de papel reciclado: uma pequena empresa devido à necessidade de estabelecer uma identidade e de competir contra as grandes empresas como Hallmark Cards, começou a publicar “caprichosos desenhos” com o nome do artista creditados nas costas. Isto foi para além do que era conhecido como a aparência padrão dos postais (às vezes chamado de “Look” Hallmark.)[carece de fontes?]
Na década de 1980 havia um mercado florescente para os que eram agora chamados cartões de aniversário”alternativos” .
Texto traduzido/adaptado/resumido de:http://en.wikipedia.org/wiki/Greeting_cards
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Henrique Pousão
Este pequeno texto tem como objetivo dar a conhecer a vida e a obra de Henrique César de Araújo Pousão . Este talento original da arte portuguesa nasceu em Vila Viçosa em 1859 e viria a falecer, no mesmo lugar, em 1884, vítima de uma tuberculose. Contudo, em vinte e cinco anos de vida, conseguiu ser um caso à parte na arte portuguesa.
Clique para saber mais:
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Obra completa de Henrique Pousão em exposição no Museu Soares dos Reis
A Universidade do Porto e o Museu Nacional Soares dos Reis vão assinalar o 150.º aniversário do nascimento de Henrique Pousão com uma grande exposição sobre a vida e obra daquele que é um dos maiores nomes da pintura portuguesa do século XIX e um dos mais ilustres antigos estudantes da Academia Portuense de Belas Artes – antecessora das actual faculdade de Belas Artes da U.Porto.
Data: de 22/10/2009 a 07/01/2010
Horas: às terças-feiras, das 14 às 18 horas; de quarta-feira a domingo, das 10 às 18 horas.
Informação complementar
Telefone: 96 909 45 04
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Ano Pousão – Visita guiada à Exposição “Diário de um estudante de Belas Artes”
Henrique Pousão foi um dos primeiros estudantes, da que é actualmente a Universidade do Porto, a receber uma bolsa de estudos do governo para estudar no estrangeiro, em França e Itália. Pousão faleceu aos 25 anos, antes de poder completar os seus estudos, deixando uma vasta produção de desenhos e pinturas a maior parte da qual se encontra nas colecções da Faculdade de Belas Artes e do Museu Nacional de Soares dos Reis. Assinalando o 150.º aniversário do nascimento de Henrique Pousão e englobada nas comemorações da Figura Eminente da U. Porto 2009, a Universidade do Porto e o Museu Nacional Soares dos Reis organizaram a exposição “Diário de um estudante de Belas Artes”, comissariada pela Prof.ª Doutora Lúcia Almeida Matos, exposição que acompanha os progressos do jovem Pousão desde o primeiro dia da sua inscrição na então Academia de Belas Artes até se tornar um inovador pintor de paisagem. E é a própria Professora Lúcia Matos, professora na Faculdade de Belas Artes da U.Porto, que, no próximo Domingo, dia 22 de Novembro, pelas 11h00, guiará uma visita, no Museu Nacional Soares dos Reis, a essa Exposição. Compareça! Aproveite a oportunidade para conhecer a vida e obra daquele que é um dos maiores nomes da pintura portuguesa do século XIX e um dos mais ilustres antigos estudantes da Academia Portuense de Belas Artes – antecessora das actual Faculdade de Belas Artes da U.Porto (FBAUP). A entrada é livre, não sendo necessário fazer qualquer inscrição prévia para participar na visita guiada. Com os melhores cumprimentos _______________________________
Gabinete do Antigo Estudante UPORTO Alumni@reit.up.pt
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A Rua Sésamo faz 40 anos!
“Rua Sésamo, é a versão portuguesa do programa infantil de televisão americano Sesame Street, produzido pela RTP em 1989. Este programa tinha como finalidade entreter as crianças mais novas, e também era pedagógico na medida em que existiam várias apresentações alusivas, ao alfabeto, aos números, às cores, e às formas, e em algumas sequências o apelo à tolerância étnica. A Rua Sésamo era sem dúvida um programa educativo muito amigável. Desde a oficina do André, até à casa da Avó Chica, passando pela livraria do Zé Maria e pela loja do Senhor Almiro, toda a Rua Sésamo estava sempre animada. Entre as personagens principais, estavam o famoso Poupas que andava sempre à procura de algo para fazer, o Ferrão que estava sempre a arranjar problemas ou a tentar provar que o seu maravilhoso vegetal, o “agripino” é comestível, e finalmente, a sempre simpática gata Tita, que passava a vida na oficina do André ou na casa da Avó Chica, embora também gostasse de dar um pulo à livraria do Zé Maria. O programa Rua Sésamo fez as delícias dos mais novos e não só, sendo vista como uma das melhores séries pedagógicas dos últimos vinte anos.”
Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rua_S%C3%A9samo
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20 anos idos – O Muro de Berlim
A 10 de Novembro de 1958, o líder comunista Nikita Kruchtchev exigiu o fim do estatuto das quatro potências em Berlim, insistindo que Berlim Ocidental fosse transformada numa “cidade livre”, desmilitarizada e que o controlo das vias de acesso a Berlim passasse a ser feito pela República Democrática Alemã. Seria o primeiro ultimato.
O desafio de Kruchtchev era hábil: os Aliados seriam confrontados com a escolha de reconhecerem a RDA ou iniciarem uma guerra, com o pretexto burocrático de saber quem devia carimbar os documentos de trânsito. A posição de Moscovo não dissimulava, no entanto, uma debilidade soviética. Berlim estava a revelar-se um gigantesco rombo na “Cortina de Ferro”: 2,68 milhões de pessoas fugiram da RDA para o Ocidente, entre 1949 e 1961. Se a tendência se mantivesse, o auto-intitulado “paraíso dos operários” deixaria de ter trabalhadores.
A situação económica da RDA agudizou-se na Primavera de 1961 e, de imediato, o número de refugiados cresce diariamente. No ar pairava o sentimento de que “qualquer coisa” estava prestes a acontecer: Walter Ulbricht exige medidas determinadas a Moscovo para estancar o êxodo, mas Kruchtchev decidiu esperar pelo seu encontro com o presidente americano John F.Kennedy, em Viena.
Quando Kennedy assumiu funções tinham já decorrido três anos sobre o primeiro ultimato de Kruchtchev. A passagem do tempo tinha reduzido a credibilidade da ameaça e afastado o sentimento generalizado de perigo. Porém, precisamente no momento em que a crise de Berlim se parecia desanuviar, a tentativa falhada da administração Kennedy para derrubar Fidel Castro, na Baía dos Porcos, e a indecisão presidencial em relação ao Laos teriam convencido o líder comunista que Kennedy era vulnerável. Na cimeira de Viena, o senhor do Kremlin validou o ultimato, exigindo a retirada das tropas aliadas de Berlim ocidental até ao final do ano. O Presidente norte-americano recusou, abrindo-se assim um dos períodos de confrontação mais intensos de toda a Guerra Fria.
“Ninguém tem intenção de erguer um Muro”, afirmou Walter Ulbricht, a 15 de Junho de 1961, numa conferência de imprensa internacional na “Haus der Ministerien”. Menos de dois meses depois, a mentira de Ulbricht seria desmascarada. O chefe de Estado da RDA, corroborado pelo seu chefe de segurança, Erich Honecker, deu a ordem para, nas primeiras horas de 13 de Agosto, cercar Berlim, erguer barricadas de arame farpado entre o sector soviético e os restantes sectores. Viveram-se momentos dramáticos: fugas desesperadas no último minuto, famílias artificialmente separadas, vias de comunicação interrompidas, e casas expropriadas. Tudo isto perante o olhar horrorizado e os protestos de berlinenses ocidentais.
O diário “Bild” titulava, a 16 de Agosto de 1961, “ O Ocidente não faz NADA. O
Presidente Kennedy cala… Macmillan [primeiro ministro britânico] vai à caça e Adenauer… disparata com Brandt”.
Americanos e britânicos mostravam-se relutantes em arriscar uma guerra por causa da capital de um inimigo derrotado. Contrariamente à França, a Grã-Bretanha não identificava a sua segurança a longo prazo com o futuro da Alemanha e a construção do Muro não se enquadrava na definição americana de agressão, pelo que a Casa Branca decidiu não a desafiar militarmente, fazendo uma “cedência menor” ao Kremlin (a manutenção dos “three essentials”, garantida a partir de 1963, reforçou esta política).
A 24 de Agosto de 1961, o Muro cobrou a sua primeira vítima: Günter Litfin, um alfaiate de 24 anos. Até à revolução pacífica de 1989, que culminou com a queda do “Muro da
Vergonha”, centenas de alemães perderam a vida na tentativa de o atravessar.
Extraído de:http://correiodaeducacao.asa.pt/12596.html
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Professor, escultor de vidas
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Viagem ao Neolítico
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A Entrada e Participação de Portugal da I Guerra Mundial
Aqui a neve cai sem parar. A todo o momento ouço bombardeamentos e vejo soldados mortos. Soldados que combatem todos os dias em condições miseráveis. Portugal aliou-se à Inglaterra para combater o poderoso exército da Alemanha pois esta declarou-nos guerra por nós termos confiscado os barcos alemães nos nossos portos, a pedido dos Ingleses. Portugal entrou na guerra também para garantir as posses nos territórios africanos, mas a participação está a ter muitas consequências graves para Portugal, pois vejo todos os dias perdas humanas no exército português e vejo que estamos a ter um agravamento da situação económica do país.
Neste momento, tudo o que peço é que esta guerra termine brevemente.
A repórter: Sara Bravo
(9ºC)
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Algo artístico
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Viagem ao Neolítico
Quando entrei na sala reparei que tinha uma prenda da parte do meu pai (cientista). Ao abrir o presente vi uma carta que dizia:
“Entra nesta porta mágica e verás história!”.
Quando entrei na porta, acabei por ir parar ao Neolítico.
Pude observar coisas lindas como: mulheres a fazer cestos de vime, vasos de cerâmica e ainda outras a confeccionar roupas utilizando um tear manual.
Pude também observar homens a praticar a agricultura com a ajuda do boi.
Foi uma visita histórica.
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Charles Darwin (1809-2009) – Evolução e Biodiversidade
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